Sinto-me sozinha mesmo estando casada… é normal? (E o que isso diz sobre ti e o teu relacionamento)
- adescendente
- 12 de jun.
- 2 min de leitura

"Sinto-me sozinha mesmo estando casada… é normal? Tu tens um companheiro, talvez até filhos… e ainda assim, há dias em que sentes um vazio. Como é que podes sentir-te tão sozinha quando estás numa relação? Será que é só contigo que isto acontece? Ou há algo de errado com a tua relação?"
A verdade é esta: não estás sozinha por te sentires sozinha. Muitas mulheres vivem esta sensação em silêncio, com culpa ou vergonha. Mas hoje, vamos falar disso sem julgamentos — com amor, consciência e sabedoria ancestral. A solidão na mulher casada: o que está por trás?
Segundo a psicologia junguiana, o casamento ativa os nossos arquétipos internos — e a mulher entra muitas vezes no papel da “cuidadora” ou da “mãe” do relacionamento. Ela dá, sustenta, escuta… mas deixa de ser vista como mulher.
👉 Isso gera um desequilíbrio interno entre o feminino e o masculino. 👉 E quando o masculino exterior (o parceiro) não reconhece, não protege ou não valida...a mulher sente que está a remar sozinha. O que a sabedoria ancestral diz sobre isto?
Nas tradições antigas, uma mulher que se desconectava da sua essência era convidada a fazer um “retorno ao ventre espiritual” — um processo de reconexão com:
A tua energia feminina (receptiva, intuitiva, magnética)
O teu fogo interno (desejo, identidade, vontade)
O teu valor como ser individual, antes de ser mulher de alguém
Porque tu não nasceste para seres apenas “esposa de”. Tu és uma mulher inteira — e esqueceres-te disso é o que gera a solidão interna, mesmo quando tens alguém ao lado. E se ele não me vê? E se eu já tentei falar?
A solidão emocional nasce não da ausência física, mas da falta de presença, escuta e conexão verdadeira. E muitas vezes, nem é por mal… é por falta de consciência de ambos.
🌀 Talvez ele também esteja preso num arquétipo — o do provedor distante.🌀 Talvez tu estejas num ciclo de dar demais e receber pouco, esperando que ele adivinhe o que precisas. Mas tu és responsável por ti. E é aqui que começa a mudança. »» Então... é normal sentir-me assim?
É comum, sim. Mas não é suposto ser o teu estado natural. Tu vieste ao mundo para viver relações com alma, não contratos com ausência. E isso exige um trabalho interior que comece por ti — não por ele.
A transformação começa quando tu paras de te abandonar. Quando voltas a ti. À tua voz. À tua alma.
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