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"Sinto-me sozinha mesmo estando casada… é normal? Tu tens um companheiro, talvez até filhos… e ainda assim, há dias em que sentes um vazio. Como é que podes sentir-te tão sozinha quando estás numa relação? Será que é só contigo que isto acontece? Ou há algo de errado com a tua relação?"

A verdade é esta: não estás sozinha por te sentires sozinha. Muitas mulheres vivem esta sensação em silêncio, com culpa ou vergonha. Mas hoje, vamos falar disso sem julgamentos — com amor, consciência e sabedoria ancestral. A solidão na mulher casada: o que está por trás?

Segundo a psicologia junguiana, o casamento ativa os nossos arquétipos internos — e a mulher entra muitas vezes no papel da “cuidadora” ou da “mãe” do relacionamento. Ela dá, sustenta, escuta… mas deixa de ser vista como mulher.

👉 Isso gera um desequilíbrio interno entre o feminino e o masculino. 👉 E quando o masculino exterior (o parceiro) não reconhece, não protege ou não valida...a mulher sente que está a remar sozinha. O que a sabedoria ancestral diz sobre isto?

Nas tradições antigas, uma mulher que se desconectava da sua essência era convidada a fazer um “retorno ao ventre espiritual” — um processo de reconexão com:

  • A tua energia feminina (receptiva, intuitiva, magnética)

  • O teu fogo interno (desejo, identidade, vontade)

  • O teu valor como ser individual, antes de ser mulher de alguém

Porque tu não nasceste para seres apenas “esposa de”. Tu és uma mulher inteira — e esqueceres-te disso é o que gera a solidão interna, mesmo quando tens alguém ao lado. E se ele não me vê? E se eu já tentei falar?

A solidão emocional nasce não da ausência física, mas da falta de presença, escuta e conexão verdadeira. E muitas vezes, nem é por mal… é por falta de consciência de ambos.

🌀 Talvez ele também esteja preso num arquétipo — o do provedor distante.🌀 Talvez tu estejas num ciclo de dar demais e receber pouco, esperando que ele adivinhe o que precisas. Mas tu és responsável por ti. E é aqui que começa a mudança. »» Então... é normal sentir-me assim?

É comum, sim. Mas não é suposto ser o teu estado natural. Tu vieste ao mundo para viver relações com alma, não contratos com ausência. E isso exige um trabalho interior que comece por ti — não por ele.

A transformação começa quando tu paras de te abandonar. Quando voltas a ti. À tua voz. À tua alma.

Queres ajuda nesta caminhada?

A minha Mentoria Individual para Mulheres Casadas/Juntas foi criada exatamente para mulheres como tu: Sensíveis, conscientes, que já deram tudo — mas se perderam no caminho. Em 8 sessões, vamos juntas entender os teus padrões, curar a tua energia feminina e criar uma nova forma de te relacionares — contigo e com ele.


Será que educar um menino e educar uma menina é exatamente igual?

Mãe com filho menino e filha menina em momento de conexão familiar — diferenças entre educar menino e menina


Na teoria, muitos dirão que sim. Mas na prática — e na energia — existe uma diferença profunda.


E hoje vamos falar sobre isso, sem filtros, com amor e consciência. ⚖️ Relações que escolhes e relações que te são dadas:

Ao longo da vida, escolhes o teu marido, os teus amigos, até os teus sócios. Mas há duas relações que não escolhes — são-te dadas:🧬 Os teus pais.👶 Os teus filhos.

Estas são relações obrigatórias, espiritualmente atribuídas, e por isso mesmo, precisam de ser cuidadas, equilibradas e compreendidas. 👦 Educar um filho menino: o papel do pai e o impacto da mãe

O menino modela-se através da figura do pai. Ele observa, absorve e copia — mesmo sem perceber.

Se o pai é ausente, severo ou violento... o filho pode tornar-se covarde ou violento também. Se o pai é presente, firme e afetuoso... o filho aprende a respeitar, a amar, a proteger.

A mãe, neste caso, representa o primeiro exemplo de energia feminina com quem o menino se conecta. Se houver amor, respeito e equilíbrio, ele crescerá com uma visão saudável do feminino. 👧 Educar uma filha menina: o espelho emocional da mãe

A relação entre mãe e filha é uma das mais complexas e espiritualmente exigentes. A filha aprende com a mãe como se relacionar com os homens e como amar-se a si mesma.

Uma mãe presente, afetuosa e firme transmite autoestima, confiança e um exemplo de amor saudável. Mas quando a relação é vivida de forma inconsciente... ambas podem tornar-se adversárias: inseguras, competitivas, distantes.

A ausência da mãe cria carência emocional profunda. A ausência do pai gera rebeldia e infantilização. Ambos têm um papel essencial:💗 A mãe traz o amor sincero🛡️ O pai impõe o amor severo (os limites protetores). 🌍 O teu filho não é teu. Ele é do mundo.

A maternidade é uma bênção, mas também um ato de responsabilidade espiritual. O teu papel é gerir, orientar, amar, proteger... mas não controlar. Estás ali para ensinar o caminho, não para prender os passos. 🎁 Queres aprofundar este tema?

Na minha Masterclass “Diferenças na Criação de Filho Menino vs Menina” falo disto com profundidade, dou-te exemplos práticos e partilho 4 bónus surpresa para te ajudar a aplicar no dia a dia. Energia de Troca: 20€

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© 2025 por Carina Graça

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